terça-feira, 24 de setembro de 2013

Calendário das próximas ações do Fórum das Entidades Sindicais:

* 30/09 - acompanhar a apresentação da prestação de contas do governo do 2º quadrimestre na ALEP;
* 01/10 - reunião do FES (horário não definido);
* 28/10 - vigília em frente ao Palácio Iguaçu, para 50 pessoas;
* 29/10 - ato público, reunião com o governo e Audiência Pública da ParanaPrevidência;

O Fórum das Entidades Sindicais dos Servidores Públicos Estaduais é composto por 16 sindicatos: SINDISEAB, APP-Sindicato, SINDER, SINDSAÚDE-PR, SINDARSPEN, SINDSEC, SIPOL, SINTESPO, SINTEEMAR, SINTESU, SINTEOESTE, ASSUEL, APRA, SINDESPOL, SINDIJUS e SISDEP.
COMUNICADO

O Diretor Presidente do Sindicato do Servidores do Detran do Paraná, no uso das atribuições que lhe confere o Estatuto Social, convoca todos os servidores de Curitiba e região para se reunirem na Associação dos Servidores do Detran Paraná, situada nas dependências da sede na av. Victor Ferreira do Amaral nº 2940 Tarumã Curitiba-PR, no dia 30 de setembro de 2013 as 17 horas.
Com a presença do presidente e alguns diretores do SISDEP, para explanar sobre: ações desenvolvidas, projetos previstos, diretrizes e metas.

Curitiba, 24 de setembro de 2013.
ADÃO GILBERTO DA ROSA
DIRETOR PRESIDENTE
COMUNICADO

O Diretoria do SISDEP, comunica a todos os servidores que está agendada reunião com o Diretor Geral do Detran Paraná na próxima segunda feira dia 30 de setembro de 2013 as 11:00 horas.   

Curitiba, 24 de setembro de 2013.

DIRETORIA SISDEP

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Oposição ajuíza ação para cancelar Tudo Aqui

 A bancada de Oposição ao governo estadual protocolou ação popular pedindo a anulação da licitação para a execução do Programa Tudo Aqui Paraná. Após denúncias da oposição, o governo suspendeu o edital em março deste ano. Porém, a bancada requer o cancelamento em definitivo do processo, já que a partir de análise de documentos obtidos judicialmente, foram constatadas irregularidades na elaboração do edital, explicou o deputado Tadeu Veneri (PT).
O contrato de concessão do programa foi estipulado em R$ 2, 9 bilhões, para a instalação de nove centros de atendimento ao cidadão em sete cidades do estado, por meio de Parceria Público Privada. Uma das irregularidades apontadas na ação foi a afronta ao princípio da transparência na elaboração dos estudos técnico e de viabilidade econômica, realizados pela empresa Shopping Cidadão Serviços e Informática Ltda. O governo somente apresentou estes dados após uma ação judicial movida pela bancada de Oposição. Mesmo com a decisão judicial, o Estado do Paraná demorou aproximadamente três meses para apresentar toda a documentação, destacou Veneri. 
A falta de detalhamento da planilha de custos levantou suspeita de direcionamento do processo licitatório, já que apenas uma empresa, a Shopping Cidadão, teve acesso à totalidade das informações. “Entende-se que, em um primeiro momento, a apresentação apenas do preço global facilita o processo licitatório para a Administração, pois a desonera, porém, é dever da Administração manter a isonomia entre as partes e isso só pode ser garantido quando pequenos e grandes empresários souberem exatamente com e o que se pretende gastar, ou seja, quais são as funções e os encargos esperados. Portanto, é de fundamental necessidade a existência de detalhamento em planilha de custos’, apontou a ação popular.
Outro ponto questionado na ação é que os estudos técnico e de viabilidade foram feitos para a implantação de quinze centrais de atendimento em treze cidades. Mas no edital, o número de unidades de atendimento foi reduzido para nove e o estado apenas abateu do contrato o valor referente à cessão do imóvel na Cidade de Maringá pelos 25 anos, ou seja, R$ 169,3 milhões. 
A partir da demanda estimada inicial, o número total de funcionários foi estabelecido em 2.440 nas 15 Centrais de Atendimento. Da mesma forma, o estudo das outras demandas, como imóveis, mobiliário e equipamentos de informática, também tiveram como base o mesmo estudo. “Ou seja, o número de funcionários, demanda, espaço físico das centrais, material e equipamentos de informática e os valores são projetados sob a ótica de uma demanda muito superior à real”, analisou Veneri. 
Em relação aos imóveis que abrigariam as unidades, o governo não deixou claro se seriam se responsabilidade da vencedora da licitação ou se iria fornecer esses locais. “Dessa forma, fica impossível prever valores reais para as futuras instalações, nesse caso deveria o Estado definir desde já quais serão os imóveis cedidos e não aguardar o resultado da licitação para definir se vai ceder ou não imóveis”, destacou a ação. 
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ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA



SINDICATO DOS SERVIDORES DO DETRAN DO PARANÁ-SISDEP
ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA


O Diretor Presidente do Sindicato do Servidores do Detran do Paraná, no uso das atribuições que lhe confere o Estatuto Social, convoca todos os servidores para se reunirem em Assembléia Geral Extraordinária, a se realizar no Sindicato Profissional dos Funcionários e Servidores Públicos Municipais de Campo Mourão- SINDISCAM, situado na Rua Mato Grosso, nº 2712,Centro, Campo Mourão-PR, no dia 05 (cinco) de outubro de 2013, às 13:00, em primeira convocação por maioria dos representantes, ou em segunda convocação, às 13:30, com qualquer número de presentes em condição de votar, para deliberar sobre a seguinte ordem do dia: a) deliberar sobre o cumprimento das reivindicações, pontos superados ou não da pauta ; b) medidas a serem tomadas diante do exposto (mobilizações, ações de protesto e atos públicos); c) deflagração de Greve;  d) apresentação do estudo do Quadro próprio, discussões referentes ao tema e medidas s serem adotadas; e) explanar e deliberar sobre Paraná Previdência, SAS, enquadramento dos servidores,  Projetos de Lei em tramitação e ações pretendidas; f) explanar e deliberar sobre o andamento da liminar; e  assuntos diversos.


Curitiba, 23 de setembro de 2013.


ADÃO GILBERTO DA ROSA

DIRETOR PRESIDENTE

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Edição do dia 18/09/2013
18/09/2013 10h49 - Atualizado em 18/09/2013 10h50

"DIRETORES DOS DETRANS NÃO CONHECEM TRÂNSITO"

DIZ ALEXANDRE GARCIA




O comentarista de política ressalta que se o Detran usasse bem a internet, e o contribuinte não seria tão sacrificado nas filas para vistorias de veículos.

ALEXANDRE GARCIA
O problema começa por cima. Em geral, os diretores dos Detrans são políticos ou apadrinhados deles. Não conhecem trânsito e não dominam a administração do órgão, nem têm coragem de adotar nas ruas atitudes que nem sempre são simpáticas.
Como os políticos preferem simpatia à eficiência, procuram não desagradar o público infrator.
Em Brasília, um candidato a deputado fez campanha pondo plaquinhas para avisar que havia pardal a 30 metros. Não foi eleito, mas foi nomeado diretor do Detran. Por isso, evitam concursos para agentes de trânsito que resultariam em vigilância ostensiva para inibir os infratores.
Quanto à bagunça, os Detrans em sua maioria são financeiramente e administrativamente autônomos, mas não politicamente. Têm receita própria. Cobram taxas para tudo. Para sinalizar e fazer campanhas, a receita é certa. A multa é receita gorda. E deve ser aplicada em sinalização, fiscalização e educação. Se usassem bem a internet, em vez do reduzido quadro de funcionários, o contribuinte não seria tão sacrificado nas filas.
Na bagunça, há o espaço para a corrupção e para funções informais, como despachantes não credenciados e a picaretagem impera nos estacionamentos dos Detrans e nos quiosques próximos. A frouxidão da lei de trânsito tem origem política, mas a bagunça só tem uma causa: incompetência.

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Audiência Pública na Assembléia Legislativa do Paraná, onde trabalhadores e autoridades manifestaram posição contrária ao Projeto de Lei 4330

“EM PLENÁRIO FOI APROVADA MOÇÃO CONTRARIA AO PL 4330, A QUAL SERÁ ENCAMINHADA A TODOS OS DEPUTADOS FEDERAIS E SENADORES DO PARANÁ”

Na audiência pública convocada pela Comissão de Direitos Humanos do legislativo estadual, representantes do Ministério Público do Trabalho, do judiciário, deputados estaduais e federais, e centenas de trabalhadores e trabalhadoras evidenciaram opiniões contrárias ao Projeto de Lei 4330 que tramita no Congresso Nacional.
“O projeto deveria regulamentar as terceirizações, ocorre que ele é muito mais complexo do que imaginávamos, um dos mais graves a serem votados. Este projeto, vai na contramão do que estamos votando no congresso” disse o deputado federal e vice-presidente da Câmara Nacional, André Vargas, referindo-se a PEC das domésticas.
Libera a terceirização completa nas empresas, seja ela pública ou privada, rural ou urbana.
Escancara a terceirização, não impõe limite algum em relação a terceirizar os serviços, e abre caminho a um dramático retrocesso na legislação e nas relações trabalhistas do Brasil, comprometendo o mercado interno, a arrecadação tributária, o SUS e o desenvolvimento nacional.
Invade o campo da CLT sem evidenciar a alteração na Lei, proporcionando enorme regressão nas conquistas trabalhistas, tornando precárias as relações de trabalho reduzindo os direitos dos trabalhadores no país.
Se aprovado ele tira o direito de jovens, que estão se preparando para o mercado de trabalho, em conquistar uma vaga na profissão desejada ou em um concurso público.
Principalmente nas entidades públicas a terceirização é uma forma de intermediação dos serviços, onde a empresa prestadora obtém lucro com a redução do salário de seus funcionários, e ou aumento de taxas dos serviços prestados.
E quem paga é você cidadão!

O PL 4330 traz prejuízos à classe trabalhadora
Autoriza contratação de empresas especializadas, para a terceirização de qualquer atividade ou etapa do processo produtivo da empresa contratante.
Levará a pulverização das organizações e representações dos trabalhadores, acarretando rebaixamento das condições de vida da classe trabalhadora.
Afeta ações afirmativas, dos direitos dos deficientes físicos, do aprendizado, das condições de saúde, segurança e não favorece a formação profissional.
Obriga a migração em massa de milhões de trabalhadores hoje enquadrados como efetivos das empresas.
Não esclarece o nível de proteção que os trabalhadores e as trabalhadoras necessitam.
Nas instituições públicas cria vulnerabilidade aos trabalhadores.
As queixas mais recorrentes daqueles que trabalham como terceirizados
Aumenta a rotatividade e o trabalho eventual e precário;
Falta de pagamento de direitos trabalhistas;
Empresas que fecham antes de quitar débitos com trabalhadores;
Média salarial baixa nessas empresas;
A precarização dos serviços prestados;
Aumento nos acidentes de trabalho, mais mutilações, mais mortes. Com isso serão mais pensões, mais despesas previdenciárias.
De acordo com estudo recente do Dieese e da CUT o terceirizado fica:
2,6 anos a menos no emprego;
Tem uma jornada de três horas semanais a mais;
Ganha 27% menos do assalariado contratado diretamente pela empresa;
E a cada Dez acidentes de trabalho oito são com trabalhadores terceirizados.
Coloca em risco
13º SALÁRIO
CTPS (que proporciona estabilidade ao trabalhador)
FGTS
FÉRIAS
APOSENTADORIA
AUXILIO DOENÇA
SUS

O PL 4330 não pode ser aprovado, pois propicia um aumento dramático da taxa de exploração da classe trabalhadora, sendo que 19 ministros do Tribunal Superior do Trabalho (TST) redigiram um parecer que condena este Projeto.
É um comércio com clara violação dos direitos do trabalho, deflagrando impressionante redução de valores, direitos e garantias trabalhistas e sociais.

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

ALEP aprova moção contra projeto 4330

 
O deputado estadual Tadeu Veneri (PT) apresentou moção contra o projeto de lei 4330/2004, que está tramitando na Câmara dos Deputados e que possibilita a terceirização das atividades fim no mercado de trabalho, seja no setor público ou privado. A moção foi aprovada em plenário e será encaminhado ao Senado e Câmara dos Deputados.

REQUERIMENTO
 

Súmula: Requer envio de Moção ao Congresso Nacional contra o Projeto de Lei 4330/2004.
 
Senhor Presidente:
O Deputado Estadual Tadeu Veneri, no uso de suas atribuições regimentais, REQUER, após ouvido o Soberano Plenário, o envio de Moção ao Congresso Nacional contra o Projeto de Lei 4330/2004.
 
Curitiba, 16 de setembro de 2013.
 

Tadeu Veneri
Deputado Estadual
SISDEP PRESENTE NA AUDIÊNCIA PÚBLICA CONTRA PL 4330

Após audiência pública realizada na manhã desta segunda-feira, dia 16 de setembro, no plenário da Assembleia Legislativa do Paraná, lideranças das centrais sindicais, autoridades jurídicas e representantes da sociedade civil organizada demonstram sua contrariedade ao Projeto de Lei 4.3302004, de autoria do deputado Sandro Mabel (PMDB-GO), que escancaram as terceirizações no Brasil.

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Detran atropela o bom senso na prova de motorista

Estrutura precária leva candidatos ao limite do estresse. Como não há médicos nos postos, socorro é feito pelos examinadores

CONSTANÇA REZENDE
Rio - O que deveria simular o trânsito nas ruas, na verdade, é um local abandonado pelo Detran em Belford Roxo. Entre candidatos, examinadores e instrutores, sobram reclamações sobre as condições de exame para tirar a primeira habilitação. Além da tensão e do alto custo da prova, os futuros motoristas também enfrentam falta de sinalização, banheiros e cadeiras, além de calor e demora no atendimento, que pode chegar a uma hora e meia.
Na semana passada, a reportagem do DIA foi até o local, que também atende candidatos de Nova Iguaçu e São João de Meriti, e constatou que cabos de vassouras fincados em garrafas PET cheias de areia serviam como balizas, e duas pedras substituíam a placa ‘Pare’ na sinalização do cruzamento, cujo descumprimento gera reprovação imediata.
Baliza improvisada com pedaço de pau e garrafa pet: retrato do descaso com candidato
Foto:  Anetran
Às 12h45, candidatos marcados para às 11h disputavam espaço para sentar em poucas pedras com os alunos do início da tarde, que começavam a chegar. Naquele posto do Detran, um único banheiro feminino e dois masculinos eram usados por todos. Segundo o instrutor Josué Gouveia, de 46, há dias em que 150 pessoas circulam pelo local. “Às vezes recorremos ao banheiro do supermercado, porque os do posto ficam precários”, conta. 
Na fila à espera da prova, candidatos e instrutores também tinham que driblar o calor intenso, sem marquise ou toldo. A instrutora Cláudia de Araújo, de 35, protegia-se com o jaleco por cima da cabeça. “É um desrespeito com alunos e instrutores. Não tem lugar apropriado para esperarmos. Isso prejudica o aluno.”
Ela estava com a candidata Débora Gonçalves, de 27, que, em outra ocasião, fora reprovada no local depois de ter encostado numa baliza. Ela precisava passar no exame pois sonha em fazer concurso para ingressar nos quadros da polícia. “Em uma situação dessa, tudo atrapalha, ainda mais em tais condições, totalmente inadequadas para uma prova.” 
Lixo acumulado: condições insalubres para os futuros motoristas, que não contam com instalações adequadas
Foto:  Anetran
No último dia 9, Andrea Cristina de Oliveira, de 37 anos, passou mal fazendo o exame no local. De acordo com o instrutor que a acompanhava, Djaílson Nascimento, como não havia médicos nem ambulâncias no local do exame, ele mesmo prestou socorro. “Tentei a respiração boca a boca, mas ela foi ficando roxa e morreu. Eu botei o corpo no carro da auto-escola e, a caminho do hospital, encontramos a ambulância, 20 minutos depois.”
Em nota oficial, o Detran afirmou que Andrea Cristina de Oliveira “não sofreu óbito nas dependências da área de exame”. “Ela passou mal, foi socorrida por uma ambulância e encaminhada ao hospital”, diz o texto. Não há referência na nota à falta de médicos no local do exame.
Na contramão do código de trânsito
O presidente da Associação Nacional de Examinadores dos Detrans (Anetran), Jorge Filho, disse que o caso de Andrea Cristina pode ter sido o terceiro óbito neste ano em áreas de exame de habilitação no Estado do Rio. Mesmo assim, segundo ele, nunca houve ambulância ou médicos nessas áreas.
Os exames chegam a ser realizados à noite, assim como o preenchimento das fichas dos candidatos
Foto:  Anetran
“É um evento onde se aglomeram pessoas em alto nível de estresse, que sofrem com a falta de infraestrutura básica, como cadeiras e tendas para a proteção, além de água e segurança”.
Segundo Jorge Filho, o próprio Detran infringe o Código de Trânsito Brasileiro, que fala da segurança no trânsito e proteção à vida e ao meio ambiente.
“Nós, examinadores, estamos cansados de socorrer candidatos acidentados ou que passam mal, vítimas de estresse ou fadiga”, garantiu ele. A realização de exames noturnos, sem iluminação apropriada, também é alvo de críticas. Em fotos, é possível ver a prova sendo iluminada por faróis de carros e examinadores usando telefones celulares para escrever nas fichas de alunos.
De acordo com Jorge, só neste ano, dez exames já foram realizados à noite. “Isto prejudica o exame, pois as faltas relacionadas aos pedais são impossíveis de serem marcadas, assim como o candidato tem dificuldade de enxergar as balizas e marcações”, disse.
A situação caótica já foi motivo de inquérito civil instaurado no Ministério Público, que foi arquivado depois de a promotora Glaucia Maria Santana receber a defesa do Detran argumentando que os exames não eram realizados nessas condições.
Receita é alta, mas melhorias ainda são uma promessa
Questionado sobre o valor investido em melhorias nos exames para a carteira de habilitação, o Detran não deu números, mas alegou que foram aplicados recursos em novos equipamentos, no controle das autoescolas e no monitoramento por áudio e vídeo das provas práticas de direção, através de câmeras instaladas nos carros das autoescolas e nas áreas de exame de baliza.
Mais improviso nas provas de motorista, com pedras no chão
Foto:  Anetran
O Documento Único do Detran de Arrecadação (Duda), que o candidato deve pagar para fazer o exame custa R$ 203,54, valor reajustado anualmente. O departamento fechou o mês de julho com receita de R$ 83.506.251,78. Sobre as denúncias das condições das provas reveladas peloDIA , o Detran afirmou que, para proporcionar maior conforto, a partir deste mês vai dotar as suas áreas de exames de uma nova e moderna estrutura móvel, que será instalada diariamente nos 13 locais onde são realizadas as provas. 
“Cada área de exames será equipada com quatro tendas, 49 cadeiras, água gelada e quatro banheiros químicos. Tudo planejado com muito capricho e cuidado”. Os examinadores também terão novos uniformes, que evitam o calor excessivo, além de uma capa de chuva. Atualmente, existem 34 áreas de exames no estado. No mês de julho, 28.038 candidatos, de todas as categorias, foram reprovados nos exames para tirar a carteira de habilitação.